7 HÁBITOS DOS PERDEDORES


Nossos hábitos têm grande influência sobre nosso comportamento. Não adianta apenas adquirirmos os hábitos dos vencedores, sem antes nos livrarmos dos hábitos dos perdedores.

Abaixo, 7 hábitos dos perdedores:

1. Reclama quando chega a 2ª feira e torce para chegar a 6ª feira - Os perdedores odeiam trabalhar. Tudo em suas vidas resume-se na busca de um novo par para uma aventura sexual de fim de semana. Por isso, a balada é sagrada e é assim, de noite em noite, que eles gastam suas vidas.

2. Não gosta de assumir compromissos em nenhuma área da vida - Os perdedores têm uma aficção por independência. Assumir compromissos, entregar-se a um relacionamento, comprometer-se no trabalho e lutar por uma meta, sacrificando-se em prol de um objetivo maior, faz com que ele se sinta escravizado. 

3. O medo de perder influencia suas decisões muito mais do que sua vontade de ganhar - Os perdedores, diante do medo natural que todos nós sentimos, ao invés de enfrentá-lo, eles se acovardam. Resultado, não se frustram de imediato, porém não conquistam nada. A longo prazo sentem-se vitmas do sistema ou que não tiveram oportunidades.

4. Desistem diante das primeiras dificuldades - Os perdedores são especialistas em manipular a si mesmos, criando teses convincentes para desistirem de seus objetivos. Tudo isso para fugir das dificuldades. Uma das teses preferidas é: "Não me sinto feliz fazendo isso". Toda atividade profissional que promove crescimento é desafiadora. E os desafios geram desconfortos. Diante do desconforto, os perdedores usam suas teses para correrem dos desafios. Resultado, não crescem.

5. Como os perdedores não realizam nada, a única coisa que lhes resta é a auto-afirmação - Perdedores são orgulhosos, falam e defendem suas convicções sem nenhuma autoridade e na hora H, fogem da raia. Não é pouco comum ver os perdedores se auto-afirmando sobre suas grandes habilidades e competências que nunca colocam em prática.

6. São refém de seus sentimentos -  Nossos sentimentos, uma vez não gerenciados, tonam-se controladores de nossa vida. O desenvolvimento de uma inteligência emocional faz com que dominemos essas demandas  de maneira a fazermos as melhores escolhas. Os perdedores são jogados de um lado para o outro por seus sentimentos. Uma das frases preferidas dos perdedores é: "Eu não controlo o que está em meu coração".

7. Perdedores acreditam em sorte - Acreditar na sorte é uma das maiores anestesias para a consciência de um perdedor, pois sendo controlado por hábitos de perdedor, por consequência lógica, seus resultados jamais poderão ser resultados de vencedor. Neste caso, sentir-se sem sorte é o mais confortador para se acreditar, pois alivia a dor e desenvolve um sentimento de auto-piedade típico dos perdedores: "Eu não tenho sorte". Quando ouvem de alguém que seus resultados são consequência de suas próprias escolhas, sua resposta preferida é: " Não é bem assim". Os perdedores são especialistas na relativização do absoluto ao mesmo tempo que generalizam o relativo.

Qualquer um de nós pode desenvolver esses hábitos, seja influenciados por amigos que nos cercam, por nossa família ou por gerado nossas próprias fraquezas. O problema é que uma vez desenvolvidos, esses hábitos funcionam como um virus de computador, atuando silenciosamente no "sistema operacional" de nosso cérebro, influenciando nosso comportamento decisões, ações e reações. Nesta hipótese, não será por acaso que teremos fracassos como consequência.

Costumo dizer: Previna-se! Coloque um preservativo em seu cérebro contra o vírus mortal da mediocridade. Ele tira a sua imunidade, mata seus sonhos, faz você definhar sem ter forças para lutar.

Você é inteligente. Pense comigo, se existe uma estatística, por mais difícil que ela seja, ela é possível. Se não fosse, não existiriam centenas de histórias de quem venceu todos os obstáculos e chegou lá.  Alcançar o sucesso é uma questão de perseverar até se tornar um ponto fora desta curva, mas para isso, é fundamental que seus hábitos e comportamentos também estejam fora da curva. Este é o X da questão!


Flávio Augusto
Geração de Valor

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